Fielzão de olho em estatal
Os envolvidos no projeto do futuro estádio corintiano dão como certo que, se faltarem pretendentes, uma empresa estatal vai comprar o direito de dar seu nome à arena. O raciocínio é simples: o presidente Lula aconselhou a construtora Odebrechet a entrar no negócio argumentando que certamente o clube encontraria quem pagasse cerca de R$ 350 milhões para batizar a arena. Para os responsáveis pela operação ficou implícito que, em caso de dificuldades, Lula está disposto a ajudar a encontrar entre as empresas estatais um patrocinador.
Apesar de o Corinthians negar o envolvimento do presidente, Lula disse publicamente que resolveria o problema do estádio de São Paulo. O Comitê Organizador da Copa de 2014 (COL), informalmente dá como certo que o Fielzão será o palco da abertura do Mundial. Considera R$ 180 milhões, verba necessária para a ampliação do estádio, dinheiro de troco. Ainda mais para quem tem um aliado de tanto prestígio como Lula.
Crédito: Divulgação
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