Palmeiras tenta voltar ao Palestra; falhas estruturais não deixam
A diretoria do Palmeiras cogitou voltar a mandar jogos no Palestra Itália até conseguir autorização para realizar as obras da arena, mas descobriu que não pode. Independentemente da ampliação, o estádio teria de passar por reformas na parte estrutural das arquibancadas por causa de infiltrações. Haveria risco para o público. Também é necessária a construção de acessos para deficientes físicos. Esses reparos foram exigidos ainda no primeiro semestre pelo Ministério Público, segundo José Cyrillo Júnior, diretor de planejamento palmeirense. De acordo com ele, o Contru concedeu autorização para o Palestra continuar aberto até o fim de junho.
O diretor financeiro, Francisco Campizzi Busico, queria a volta do time à sua casa para evitar os gastos superiores a R$ 100 mil, em média, por jogo no Pacaembu. Mas ouviu de Cyrillo, na noite de quarta-feira, que a despesa seria maior para realizar essas obras e obter a liberação do Contru.
"Gastaríamos uns R$ 500 mil só com o elevador para deficientes físicos. Não compensaria ter um gasto grande agora para jogar no máximo um mês. A autorização para as obras da arena está para sair", disse Cyrillo ao blog.
No interior
Sem poder retornar ao seu estádio, o clube agora cogita jogar no interior para reduzir os gastos. Essa é a sugestão da área financeira, mas a decisão será do departamento de futebol.
Já existe uma negociação com Araraquara, que acenou com um aluguel mais barato. Também há a possibilidade de o clássico com o São Paulo ser em Ribeirão Preto, no estádio Santa Cruz, um dos que tiveram seu fechamento pedido pelo Ministério Público no início do ano.
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