Opositor fala em assinar contrato de R$ 350 mi para Itaquerão um dia após eleição; situação vê bravata
Edgard Soares, conselheiro da oposição corintiana, afirma ter acerto verbal com uma empresa que pagará R$ 350 milhões para dar nome ao estádio do Corinthians por dez anos. Segundo ele, Paulo Garcia poderá assinar o contrato já no dia seguinte à eleição do próximo sábado, caso seja eleito presidente.
"Temos um 'firme', um aperto de mãos com uma empresa de que ela assina o contrato nesses valores. Depende de estar no papel tudo o que foi combinado verbalmente", disse Soares ao blog.
"Faz um tempo que levei essa proposta para a diretoria, mas não houve interesse. Agora preciso conversar de novo com a empresa para saber se ela mantém a oferta", afirmou o candidato à presidência, menos otimista do que seu correligionário.
A situação trata o caso como uma bravata eleitoreira. E diz que os opositores deveriam levar o contrato agora para o clube, provando seu corintianismo.
"Não posso levar agora porque não tenho nem interlocutor. Vou levar para o presidente em exercício e depois o Mário Gobbi (se ganhar a eleição) não aceita? Caso a situação vença a eleição, o plano continuará existindo. E, se eles tiverem humildade de nos pedir, nós cederemos o plano a eles", rebateu Soares.
Andrés Sanchez, presidente licenciado do Corinthians, diz estar negociando com várias empresas e que pouco depois das eleições o contrato deve ser fechado.
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