Corinthians deve usar chance de justa causa para pagar menos a Adriano
A decisão de rescindir o contrato Adriano foi tomada unilateralmente pela diretoria do Corinthians, diferentemente do acordo citado no site do alvinegro. Assim, o clube precisa pagar integralmente os quatro salários que o Imperador ainda tem a receber.
Porém, o blog apurou que a tendência é a diretoria explicar ao atacante que teria elementos para demiti-lo por justa causa. Ele já havia sido advertido, multado e cometeu uma nova falha, não revelada pelos dirigentes.
Assim, os advogados do jogador devem ouvir que o Corinthians prefere um trato em relação ao valor da indenização a um rompimento radical. O Corinthians trocaria a justa causa por um abatimento no valor devido (R$ 1,5 milhão, conforme reportagem do UOL Esporte).
No clube há quem alegue que a justa causa provocaria briga na Justiça e um desgaste desnecessário, por isso a negociação seria o melhor caminho. Mas pelo menos um dirigente defende a aplicação da justa causa, desde que o departamento jurídico autorize a medida.
Independentemente dos detalhes da rescisão, o recado do novo presidente está dado. Mário Gobbi é menos boleiro, não tem tanta ligação afetiva como tinha seu antecessor. E é capaz de tomar decisões dessa importância sem usar os microfones da imprensa, gerando críticas de conselheiros oposicionistas e situacionistas. Avaliam que era hora de o presidente sair da toca.
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