Grupo rebelde fala em eleição para tirar Marin do poder
Diferentemente do que disseram após a última assembleia na CBF, presidentes de federações contrários a José Maria Marin não aceitam o paulista como sucessor definitivo de Ricardo Teixeira.
Articulam nos bastidores um movimento para que nova eleição seja marcada. Alegam que concordaram em estender o mandato de Teixeira até 2015. E que o "voto de confiança" não valeria para seu vice mais velho.
Na assembleia, Teixeira fez com que os presidentes de federações concordassem que essa interpretação não era válida e que Marin era seu substituto legítimo. Mas, alguns deixaram a reunião falando reservadamente que brigariam para derrubar o paulista, em caso de renúncia do chefe.
Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro (apesar de ter declarado publicamente o contrário), Minas Gerais, Paraná e Bahia são alguns do Estados contra a permanência de "Zé das Medalhas", apelido de Marin desde o episódio em que colocou no bolso uma medalha da taça São Paulo.
É possível que a definição sobre se haverá um golpe ou se Marin continua seja resultado das conversas individuais e sigilosas que Teixeira teve antes da assembleia com quase todos os presidentes de federação. Na ocasião ele já preparava terreno para sua saída.
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