Oposição fura movimento contra secretário da Fifa e prefere atacar obras superfaturadas
O Governo Federal esperava uma reação em cadeia contra Jérôme Valcke. Acreditava que as cidades-sede da Copa de 2014 e até mesmo a oposição ao Planalto ficariam contra o secretário-geral da Fifa, criando um clima hostil, principalmente no Congresso Nacional.
Mas um pronunciamento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) no plenário na segunda-feira foi o primeiro sinal de que a oposição não está disposta a fritar Valcke, após a sugestão de um pé no traseiro brasileiro.
"Eu disse que o Brasil foi humilhado porque se apequenou quando aceitou a falar com o segundo na hierarquia da Fifa. Não avalizo o termo chulo, mas o conteúdo da declaração dele está certo. Enquanto discutimos se vamos vender cachaça nos estádios, se o Valcke é feio ou bonito, obras estão sendo superfaturadas. Essa discussão com ele só serviu para desviar o foco da incompetência do Governo", afirmou o senador ao blog.
Os líderes oposicionistas em Brasília descartam uma união no Congresso Nacional por um ato de repúdio ao dirigente francês.
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