Palmeiras se sente refém de bicho turbinado
Há em parte dos cartolas do Palmeiras o sentimento de que o clube virou refém do bicho vitaminado dado aos jogadores na partida contra o Atlético-PR, que valeu uma vaga nas semifinais da Copa do Brasil.
A queixa é de que a equipe andou em campo contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro, sem a premiação top. A avaliação é de que ficou mais caro motivar o time.
Diante do Atlético-PR, o bicho ficou entre R$ 15 mil e R$ 20 mil para cada jogador. A premiação no Brasileiro é mantida em sigilo, mas é certamente bem inferior em relação à quantia paga pela classificação às semifinais da Copa do Brasil.
Até agora, um bicho gordo no Palestra Itália ficava na casa dos R$ 5 mil por atleta. No Nacional, o time adota o sistema de pagamento por metas. Uma parte da premiação só é dada se objetivos estipulados pela diretoria forem alcançados.
O problema é que uma corrente no clube acredita que esse método deveria ter sido adotado também na Copa do Brasil, para não criar critérios diferentes. O abismo entre as duas premiações tornaria mais difícil a missão de estimular o elenco.
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