Estreia brasileira ressalta falhas do São Paulo com Oscar, Hulk e Lucas
Dispensado das categorias de base do São Paulo, Hulk deixou sua marca na apertada vitória da seleção olímpica sobre o Egito ao cruzar para Neymar marcar o terceiro gol brasileiro.
Um brilhareco, se comparado com o brilho intenso de Oscar, que os são-paulinos perderam para uma parceria formada por empresários e pelo Inter. O novo jogador do Chelsea mostrou classe como garçom nos dois primeiros gols do time de Mano, quando o jogo estava uma moleza.
Lucas, que o São Paulo (ainda) não vendeu, apesar de o Manchester United oferecer mais por ele do que o Chelsea pagou por Oscar, assistiu a tudo do banco de reservas, de onde terá dificuldade para se afastar.
Nesse cenário, a estreia olímpica da seleção terminou com a certeza de que os cartolas do Chelsea estão vibrando com a contratação de Oscar. Enquanto os são-paulinos devem estar ainda mais arrependidos por já não terem dito sim ao United.
Claro, os 3 a 2 deixaram também a desconfiança de que o torcedor brasileiro vai sofrer com um time irregular. Como o Corinthians dos tempos de Mano, que era atraído perigosamente para a defesa quando o jogo parecia ganho.
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