Medalhas no judô reforçam política brasileira de bancar esporte com dinheiro público
As medalhas de Sarah Menezes (ouro) e Felipe Kitadai (bronze) no judô em Londres são frutos da polêmica política esportiva escolhida pelo Brasil: o investimento de dinheiro público na formação de atletas.
De acordo com o site do Ministério do Esporte, a campeã recebe ao menos R$ 3.100 mensais pelo programa bolsa-atleta na categoria olímpica. É a segunda maior ajuda. A primeira é para a categoria pódio, que oferece até R$ 15 mil mensais.
Kitadai, por sua vez, ganha um mínimo de R$ 1.850 mil por mês do governo como bolsista na categoria internacional.
O judô brasileiro é um dos principais exemplos da escolha governamental, feita sem uma recomendável consulta popular. São dez bolsistas na delegação olímpica. E a confederação é patrocinada pela Infraero, além de contar com dinheiro da Lei de Incentivo ao esporte.
O bom desempenho dos judocas nacionais no início da Olimpíada é um alento para quem se acostumou a ver os programas do Ministério do Esporte envolvidos em acusações de mau uso do dinheiro público. Um exemplo de que pode dar certo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.