Espionagem faz Governo Federal prestar atenção em Nuzman
O escândalo com funcionários do Comitê Rio-2016 em Londres chamou, enfim, a atenção do Governo Federal para o trabalho de Carlos Arthur Nuzman.
O presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e do Rio-2016 agia praticamente sem questionamentos. Até parte de sua tropa ser acusada de roubar informações confidenciais da organização da Olimpíada de 2012.
Antes do vexame, pesava o fato de Nuzman ter uma relação amistosa com Dilma Rousseff, fã de vôlei, esporte em que o cartola se criou.
Porém o tamanho do estrago fez o Governo enxergar que precisa ficar mais atento aos movimentos do dirigente. Ainda mais porque a União se considera duplamente parceira dele. Estão juntos na preparação da equipe olímpica e nos preparativos para a Olimpíada do Rio.
A partir de agora, a rédea não estará tão frouxa. Nuzman experimentará uma "liberdade vigiada". O recado é claro: em caso de novo "incidente", Dilma não ficará inerte.
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