No São Paulo, Ganso não se livra de torcida hostil, diretoria severa e de jogar em time que já tem dono
Ganso troca o Santos pelo São Paulo seduzido pela promessa de desfrutar de uma paz que não tinha na Vila Belmiro. Foi convencido de que torcida hostil, diretoria severa e a condenação de viver à sombra do craque do time são coisas do passado.
Porém, o meia pode se surpreender. No Morumbi, Luis Fabiano não encarou uma chuva de moedas, mas está cansado de ser espinafrado pela torcida tricolor, que já colocou até Kaká pra correr. Difícil imaginar que plateia tão indócil terá muita paciência com o jogador de um ex-rival.
Incomodado na Vila Belmiro por se sentir num clube de um só jogador (Neymar), Paulo Henrique não se livrará de atuar numa equipe que tem dono. A diferença agora é que ele não veste a 11, usa a 01. Prova disso é o teto salarial são-paulino ser exatamente o que ganha Rogério Ceni.
Ganso também está ansioso por saber como é trabalhar para uma diretoria que é carinhosa com ele. Nos primeiros contatos com Juvenal Juvêncio e Adalberto Baptista, diretor de futebol, ele foi seduzido pela simpatia da dupla são-paulina, até outro dia acusada de tentar acorrentar Oscar. Talvez a mudança não seja tão grande quanto o craque espera.
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