Para contratar Ganso, São Paulo até cedeu camarote no Morumbi à empresa do Grupo Sonda
Durante a negociação por Paulo Henrique Ganso, a diretoria do São Paulo prometeu ceder um camarote no Morumbi para a DIS, braço esportivo do Grupo Sonda.
Por um período ainda não definido, a dona de 68% dos direitos do atleta usará de graça o espaço, que custa R$ 800 mil por ano. Depois, terá que pagar aluguel, mas com um desconto. Os detalhes devem ser definidos na próxima segunda.
A cessão é uma forma de compensar a empresa por abrir os cofres e viabilizar a transferência do meia para o Morumbi. Ela gastou R$ 7,5 milhões para completar os cerca de R$ 24 milhões exigidos pelo Santos, aumentando sua fatia nos direitos do jogador. Antes tinha 55%.
No começo da negociação, a DIS pediu participação nos direitos econômicos de jovens são-paulinos para compensar o risco de injetar mais dinheiro em Ganso. O atacante Ademilson era um dos alvos, mas não se chegou a um consenso sobre o valor de mercado do atleta. Clube e empresa afirmam que fatias de jogadores acabaram não entrando no negócio. Mas ficaram combinadas novas parcerias.
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