Vitória fortalece intervenção de diretor financeiro no futebol palmeirense
A vitória sobre o Figueirense fortalece uma fórmula inusitada adotada pelo Palmeiras para tentar sair da crise: trocar o vice de futebol pelo diretor de finanças.
No papel, Roberto Frizzo segue como o comandante do futebol alviverde. Mas ele não participou da negociação com o técnico Gilson Kleina e nem viajou com o time para Florianópolis.
Quem acompanhou a delegação na concentração em Itu e em Santa Catarina foi Antônio Henrique Silva, diretor financeiro e que já é visto no clube como cartola informal do futebol. Foi um funcionário de seu setor que negociou diretamente com Kleina.
Desafetos de Frizzo agora pressionam o presidente Arnaldo Tirone para efetivar Antonio Henrique e Mário Gianini, vice-jurídico, como responsáveis pelo futebol. Gianini cuidava do departamento quando o clube disputou a Série B.
Frizzo, por sua vez diz que não viajou para Santa Catarina porque viu que outras pessoas viajariam e não sentiu necessidade de ir. Alega que participou da escolha do novo técnico mas deixou a negociação para os departamentos financeiro e jurídico. Ele também diz não se sentir enfraquecido no cargo.
Ao mesmo tempo em que diretores apoiam o cartola do dinheiro como homem forte do futebol, conselheiros disparam contra ele afirmando não se tratar de alguém da área. Ou seja, enquanto o time tenta sair do atoleiro, acontece um novo tiroteio político.
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