Vitória de Haddad dá fôlego a Andrés e ao ex-ministro Orlando Silva
Com Fernando Haddad eleito novo prefeito de São Paulo, Andrés Sanchez e o ex-ministro do Esporte Orlando Silva Júnior ganham fôlego para saírem de terrenos movediços.
O diretor de seleções tem o seu futuro cercado de incertezas na CBF desde que o amigo Ricardo Teixeira deixou o cargo e o país. Há uma constante ameaça de reformulação na seleção que pode atingir o corintiano.
Porém, com o triunfo de Haddad, Andrés reforça para CBF que tem o que falta a José Maria Marin: prestígio junto ao PT. O ex-presidente do Corinthians participou ativamente da campanha de Haddad.
Colaboradores do petista afirmam que Andrés ajudou na elaboração do programa de governo na área de esporte. E o próprio corintiano costuma lembrar que embarcou na candidatura de Haddad bem no início, quando ele só tinha 3% das intenções de voto.
Se a demonstração de trânsito no PT não ajudar na manutenção de seu emprego na CBF, Andrés ao menos terá em seu campo de visão a possibilidade de trabalhar na gestão de Haddad.
Já o ex-ministro do Esporte tem sua carreira política travada desde que foi ejetado por Dilma Roussef. Não se elegeu vereador em São Paulo. Agora o nome do comunista aparece como opção para a equipe da prefeitura na Copa do Mundo. Ajuda o fato de Nádia Campeão, vice do prefeito eleito, ser do PCdoB, como Orlando.
Para cartolas são-paulinos e palmeirenses, que engrossaram as fileiras da militância de Haddad em cima da hora, fica a esperança de uma relação mais suave nas tratativas relativas a seus estádios.
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