Crise palmeirense tem crítica à liderança de Bruno e Maurício Ramos, à coxinha de presidente e a choro de torcedor
Jogadores, dirigentes, e até torcedores são detonados no auge da crise palmeirense. Entre os atletas, Maurício Ramos e Bruno são os mais cornetados.
Cartolas lembram que os dois estão entre os líderes do elenco, mas não agem com tal postura nas partidas. Maurício, por exemplo, foi um dos principais defensores de João Vítor no episódio do vazamento da notícia sobre o atleta chegar ao CT com hálito de álcool. O caso gerou grande turbulência.
Maurício falhou nos gols do Botafogo no domingo. Para piorar, antes da partida, ele disse que o Palmeiras não vai cair e soltou o célebre "vão ter que me engolir". Bruno também teve sua atuação diante do Bota criticada dentro e fora do clube. Nas redes sociais, foi chamado pela torcida de mão de pau.
Diretores, conselheiros e torcedores também concordam ao espinafrar a cúpula palmeirense e o gerente César Sampaio por não conseguirem resolver os problemas da equipe.
Em tom de chacota, colegas de diretoria dizem que após trocar de hotel, de uniforme (o time passou a jogar de branco) e de estádio (deixará Araraquara para atuar em Presidente Prudente), o vice-presidente de futebol, Roberto Frizzo, deveria mudar o titular de seu próprio cargo.
Por sua vez, a torcida não perdoou o diretor jurídico, Piraci de Oliveira, que estava em Miami na hora do jogo e tirou onda em sua conta no twitter com uma foto do novo iPad mini. No site Verdazzo, mantido por palmeirenses, o presidente Arnaldo Tirone foi "acusado", com direito a foto, de aproveitar o jogo para ira a Bueno de Andrada. É um distrito de Araraquara transformado em ponto turístico pela fama de suas coxinhas.
Nas redes sociais, nem os torcedores foram poupados. Quem chorou em Araraquara e apareceu na TV é repreendido por dar esse gostinho aos rivais.
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