Evitar lesões e atritos com treinador é desafio de Rogério em novo contrato
Para cumprir sem sobressaltos seu novo contrato de um ano com o São Paulo Rogério Ceni precisa redobrar os cuidados para evitar lesões graves.
Em janeiro, ele completa 40 anos. E na atual temporada sentiu na pele as dificuldades impostas pela idade ao ficar um longo período inativo. Após seis meses parado, falhou feio contra o Náutico, fez gol contra e teve sua aposentadoria pedida por são-paulinos nas redes sociais.
Mas logo voltou a jogar em alto nível. Foi só recuperar o ritmo de jogo, algo normalmente difícil para goleiros, ainda mais para os veteranos.
Ficou claro que para ter um fim de carreira tranquilo o capitão tricolor não pode parar por causa de contusões. Além do enferrujamento, só atritos como o que teve recentemente com Ney Franco podem arranhar a imagem do ídolo.
Preocupada num primeiro momento, a diretoria do São Paulo acredita agora que Ceni não irá protagonizar novos desentendimentos com o treinador, como quando pediu uma substituição rejeitada por Ney.
A avaliação dos cartolas é de que Ceni está tão à vontade no clube que às vezes não percebe a repercussão que seus atos podem ter. Porém, o constrangimento causado pelo recente episódio teria colocado tudo em seu devido lugar.
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