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Sem ajuda de câmeras, polícia não consegue pistas sobre ataque à loja do Palmeiras

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13/11/2012 17h43

A Polícia Civil enfrenta dificuldades para encontrar pistas sobre os responsáveis pelo atentado à loja do Palmeiras na sede do clube na madrugada de segunda-feira. Principalmente porque não foi localizada câmera de segurança perto do local.

As placas de um carro que estava diante da loja quando policiais chegaram era a esperança dos investigadores do 23º Distrito Policial. Em depoimento, porém, o dono do veículo disse que passava por lá e apenas parou para tirar fotos do estrago.

Os policiais aguardam também o resultado de um laudo técnico para saber a causa do incêndio. A hipótese mais provável é que o fogo tenha sido provocado por uma garrafa plástica com líquido inflamável.

Ouvido na delegacia, o dono da franquia, que vende produtos do time, afirmou que não tinha recebido ameaças. Segundo o Palmeiras, o prejuízo é dele e não pode ser repassado ao clube.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.