Acusada de assediar vascaíno, diretoria do São Paulo diz que estrutura do clube atrai atletas com salários atrasados
Acusada por rivais de assediar jogadores e descumprir um pacto entre as equipes brasileiras, a diretoria do São Paulo se defende afirmando que e estrutura do clube atrai jogadores de outros times. Principalmente com salários atrasados.
O argumento serve especificamente para rebater a acusação dos vascaínos de que o time do Morumbi assediou o jovem lateral-direito Foguete. Segundo a diretoria tricolor, o jogador preferiu atuar no São Paulo a sofrer com atrasos salariais em São Januário.
Pela versão são-paulina, o atleta foi oferecido após romper seu vínculo com o Vasco por causa da falta de pagamentos.
Acusações semelhantes feitas por Coritiba e Ponte Preta também são rechaçadas pelos são-paulinos.
Para a cúpula do São Paulo o movimento é natural. Atletas (ou seus agentes) querem migrar para o clube de melhor estrutura na base, que, segundo eles, é o dono do CT de Cotia.
Curiosamente, enquanto a diretoria se gaba de suas categorias de base, internamente, o trabalho é criticado por conselheiros, incluindo gente da situação. A queixa é de que o time investe muito e, mesmo assim, precisa buscar jovens em outros clubes para melhorar o nível de suas equipes amadoras. E lembram a decisão de René Simões de deixar o departamento, após uma curta passagem, para indicar que há algo que não funciona por lá.
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