Mudança considerada "antidemocrática" no Corinthians causa polêmica
A comissão responsável pelo projeto de mudança estatutária do Corinthians provoca protestos no clube por causa de uma medida considerada antidemocrática. O grupo quer que só ex-presidentes da diretoria e do Conselho Deliberativo, além do presidente e vice em exercício do deliberativo, formem o Cori.
Pela regra atual, o Conselho de Orientação deve ser formado por dez conselheiros escolhidos pelo Conselho Deliberativo. Além deles, os dois últimos presidentes da diretoria e ex-mandatários, considerados membros natos, fazem parte do grupo.
A queixa é de que excluir os conselheiros sem "sangue nobre" não combina com um clube que hoje se considera um dos mais democráticos do país. Os associados votam para escolher o presidente e não existe reeleição.
A alteração foi discutida na última reunião do Cori, na segunda, com a presença do presidente Mário Gobbi. Alexandre Husni, presidente do Cori, se posicionou contra a alteração. Ela quase foi retirada da lista, mas a comissão estatutária bateu o pé. Agora, a questão deve ser decidida pelo Conselho Deliberativo.
Os defensores da mudança afirmam que precisam agilizar as reuniões do Cori. Segundo eles, com menos gente os encontros seriam mais objetivos e rápidos.
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