Para novos dirigentes do Palmeiras, torcida hostil afasta reforços
Integrantes da nova diretoria do Palmeiras acreditam que o histórico de violência da torcida afugenta jogadores pretendidos pelo clube. Essa seria a razão para atletas sondados pedirem altos salários. Pedida acima do que o alviverde pagar seria uma maneira de melar a negociação.
O volante Josimar, que seria envolvido numa troca por Luan, por exemplo, pediu mais que o dobro dos cerca de R$ 40 mil que ganha no Inter, segundo cartolas palmeirenses.
Rafael Moura, que também entraria na negociação e recebe no Inter cerca de R$ 400 mil mensais, mal chegou a conversar com o Palmeiras.
O alviverde sondou ainda Dedé, beque do Vasco, e logo ouviu que não haveria interesse.
No caso mais recente de palmeirense hostilizado, Fabinho Capixaba se envolveu numa briga com um torcedor, na última segunda. Além disso, o próprio Luan afirmou não suportar mais a pressão da torcida.
Por causa da dificuldade para contratar, colaboradores de Paulo Nobre pedem para o presidente bancar jogadores preteridos pela torcida. Assim, demonstraria que a diretoria não vai ceder a pressões. Além de facilitar negociações, a preocupação é acalmar os jogadores que estão no elenco.
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