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Conselho de Fiscalização do Palmeiras estuda "engessar" novo presidente como fez com Tirone

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14/02/2013 06h00

Integrantes do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do Palmeiras querem "engessar" as ações do presidente Paulo Nobre como aconteceu no fim da administração de Arnaldo Tirone.

A ideia do grupo é convocar uma reunião do Conselho Deliberativo para tentar aprovar uma medida controladora. Ela obrigaria o novo presidente a apresentar garantias de que tem como pagar por novas contratações. Ele também teria que pedir autorização de uma trinca de "cofistas" antes de vender jogadores, fazer empréstimos e antecipar receitas.

Nos últimos dias de Tirone no cargo, o cartola teve dificuldades para contratar por causa das exigências feitas pelo COF.

No caso de Nobre, a ideia começou a ser discutida após a polêmica transferência de Barcos para o Grêmio antes que estivessem definidos os jogadores que seriam envolvidos na negociação como parte do pagamento.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.