Palmeiras dá choque de realidade em torcedores, e Grêmio reforça política de altos gastos
A troca entre Palmeiras e Grêmio envolvendo Barcos e mais cinco jogadores foi um ato de coragem das duas diretorias.
O recém-empossado palmeirense Paulo Nobre teve a coragem de atender ao pedido de seu principal ídolo para sair em nome da austeridade financeira prometida em campanha. Foi corajoso ao cutucar a torcida com vara curta. E sensato ao dar um choque de realidade na torcida. Nada de medalhões enquanto o cofre estiver vazio.
Já Fábio Koff, de volta ao comando do tricolor gaúcho, demonstra que não vai frear a perigosa escalada de gastos iniciada por seus antecessores. O time que já tinha jogadores caros e veteranos, como Elano e Zé Roberto, despeja dinheiro para contratar Barcos, que não vai ganhar menos do que entre R$ 500 e R$ 600 mil mensais. Ainda que se livre dos salários de cinco atletas, o Grêmio não mostra preocupação em fechar a torneira. Vale lembrar também de André Santos, outro caro jogador por quem o clube se apaixonou.
Não faz mal nenhum recordar também que Luxemburgo participou do início de uma gastança desenfreada que culminou com a recessão atual no Palestra Itália.
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