Torcedor diz que parentesco com Gobbi só atrapalha Corinthians se decisão for política
Armando Mendonça, autor da ação que permitiu a entrada dele e de mais três torcedores no Pacaembu nesta quarta, disse ao blog não temer que seu parentesco com Mário Gobbi prejudique o Corinthians.
Ele confirmou ao blog que sua avó era irmã da avó do presidente corintiano. Entre conselheiros alvinegros há o temor de que a Conmebol use a relação para alegar que o Corinthians teve um dedo na liminar que abriu os portões do Pacaembu. A decisão desmoralizou a punição aplicada ao time pela morte de Kevin Douglas Beltran.
"O fato de eu ser parente do Mário Gobbi não faz parte da minha qualificação na ação. O Corinthians não é nem citado. Como o clube poderia ter algo a ver com isso se seus advogados não me deixavam entrar no estádio? Entrei com a polícia. A nossa liminar ou o meu parentesco só vão prejudicar o Corinthians se a decisão da Conmebol for política", disse Armando.
Ele afirmou que encontra Gobbi apenas nos jogos e negou que ambos tenham conversado antes ou depois do jogo. "Vejo ele de longe, cumprimento, faço joia e mais nada. O Mário não frequenta a minha casa, e eu não frequento a dele", completou.
Além de ser parente do presidente e sócio do clube, Armando faz parte do grupo Corintianos Obssesivos, que tem membros na diretoria alvinegra. "O grupo foi criado pra falar só sobre Corinthians no bar. Não participo da política do clube."
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