Após tragédias no Sul e na Bolívia, deputada e vereador tentam dificultar venda de sinalizadores em SP
A morte do boliviano Kevin Douglas Beltran e a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria-RS, despertaram o interesse de políticos paulistas em relação aos sinalizadores navais. Pelo menos dois projetos de lei em São Paulo criam restrições à venda deles.
A deputada Vanessa Damo (PMDB) propõe que no Estado os sinalizadores só possam ser vendidos para maiores de 18 que apresentem documentos referentes às embarcações. Além disso, será necessária apresentação de RG, CPF e endereço do comprador. Os dados devem ficar cadastrados nas lojas.
Já o vereador Nelo Rodolfo (PMDB) elaborou projeto semelhante válido para a capital paulista. Ele quer que só pessoas cadastradas possam comprar fogos de artifício ou estampido (menos os inofensivos). Elas terão que comprovar habilidade para manuseá-los. Rodolfo também quer proibir o uso e o porte de fogos em eventos ao ar livre.
Tanto o vereador como a deputada citam nas justificativas de seus projetos, que precisam ser votados, a morte do torcedor boliviano em jogo contra o Corinthians e o incêndio na Kiss.
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