CBF quer Rosenberg para cuidar de licenciamentos sem cutucar homem de confiança de Ricardo Teixeira
A CBF nega que sua intenção ao convidar Luiz Paulo Rosenberg para trabalhar na entidade seja provocar Andrés Sanchez. A avaliação dos cartolas é de que a confederação explora mal o licenciamento de produtos, apesar da marca forte da seleção. Rosenberg chegaria justamente para cuidar dessa seara.
No Corinthians, o ex-vice-presidente alavancou a venda de produtos licenciados. Parceiros do clube passaram a vender praticamente de tudo após. Ele também criou o hábito de explorar camisas comemorativas.
Deixando Rosenberg cuidar de licenciamentos, a CBF não relará em Carlos Salim, diretor de marketing e homem de confiança de Ricardo Teixeira. Afastar o atual diretor seria desagradar a Teixeira.
A ideia é que José Maria Marin, Marco Polo Del Nero e Salim, este apenas formalmente, cuidem dos patrocínios, mina de ouro da CBF. Rosenberg, que ainda não respondeu se aceita o convite da entidade, ficaria um degrau abaixo do diretor de marketing.
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