Ex-colegas de Falcão movem sete processos contra Santos após fim de futsal
O fim do estrelado time de futsal do Santos, em 2011, rendeu sete ações na Justiça contra o clube. Elas foram movidas por jogadores e membros da comissão técnica que pedem indenização por rescisão contratual.
Falcão, a principal estrela, deixou a Vila Belmiro de maneira amigável. A direção santista conseguiu acordo para que um dos sete desista da briga judicial. Ele receberá cerca de R$ 20 mil.
A oposição reclama da decisão de encerrar a equipe e teme que a Justiça obrigue o alvinegro a pagar indenizações milionárias. Calcula que seria melhor financeiramente manter o time em atividade.
Por sua vez, o departamento jurídico acredita que pode chegar a um acordo para retirar todos os processos por no máximo R$ 300 mil. O clube tem hoje R$ 2 milhões reservados para todas as suas pendências trabalhistas na Justiça.
Em sua defesa, a diretoria alega que foi obrigada a fechar as portas da modalidade. Perdeu um parceiro que ajudava na manutenção da equipe com apenas três meses de trabalho e segurou o projeto por um ano. Mas não resistiu à dificuldade de encontrar patrocinadores.
Afirma também que rescindiu amigavelmente os contratos, mas sete dos mais de 20 contratados voltaram atrás e foram à Justiça. A maioria tinha acordo para trabalhar por mais um ano.
Os opositores, no entanto, prometem apimentados discursos no Conselho Deliberativo.
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