Parentesco de Gobbi com autor de ação e guerra contra Conmebol despertam oposição corintiana
A crise entre Conmebol e Corinthians tirou da toca opositores de Mário Gobbi. O presidente e sua diretoria são acusados de cometer uma série de erros prejudiciais ao clube.
Um dos episódios mais citados é o fato de um parente do presidente do clube, Armando Mendonça, ser o autor da ação que permitiu a entrada de torcedores no jogo contra o Millonarios, com portões fechados no Pacaembu.
Os críticos da diretoria afirmam que a relação de parentesco vai deixar a Conmebol desconfiada de que as digitais da cúpula corintiana estão na ação judicial.
"O Corinthians não pode ser punido mais uma vez. Agora por terem feito uma reunião de família no Pacaembu", disse Rubens Gomes, ex-dirigente alvinegro. Ao menos dois dos torcedores que conseguiram a liminar são parentes distantes de Gobbi. A avó deles era irmã da avó do presidente.
Além disso, Armando Mendonça pertence ao grupo Corintianos Obsessivos, que tem cartolas em suas fileiras. Mendonça nega exercer a atividade política no Parque São Jorge, apesar de ser sócio.
Na oposição, há quem acredite que Gobbi, ao saber do envolvimento de seus parentes na ação, deveria ter se antecipado, dado uma declaração oficial revelando o parentesco e criticando a atitude dos torcedores.
A direção corintiana afirma que o clube foi contra a entrada do quarteto no Pacaembu, logo não pode ser punido por isso.
A maneira como Roberto de Andrade atacou a Conmebol também rcausou chiadeira. O diretor de futebol foi acusado de agir como torcedor ao listar outros casos que não foram punidos pela Confederação Sul-Americana. A rebeldia só teria aumentado a sanha da entidade contra o clube.
Procurada pelo blog, a assessoria de imprensa do Corinthians disse que a direção não responderia a críticas anônimas.
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