Briga em Minas e mais 7 vexames confirmam Libertadores como torneio de segunda linha
No Independência, briga braba entre policiais militares mineiros e jogadores do Arsenal argentino com direito a arma apontada e cadeiras arremessadas.
Morte de um garoto de 14 anos na arquibancada após o disparo de um sinalizador dentro do estádio. E o jogo entre San José e Corinthians rolando normalmente até o fim.
Mesmo depois da tragédia em Oruro torcedores do Caracas se divertem com lança-chamas na arquibancada em confronto com o Grêmio.
Rogério Ceni ouve sozinho o hino nacional enquanto os outros jogadores do São Paulo estão no vestiário para trocar de uniforme. O visitante Arsenal não trouxe camisa número dois para o jogo no Pacaembu.
Torcedores do Grêmio se ferem com a quebra de uma grade de proteção ao comemorar gol contra a LDU num estádio novinho em folha.
Gramado sintético, familiar para peladeiros, mas estranho para atletas profissionais, como os corintianos que enfrentaram esse piso no México, contra o Tijuana.
Jogadores do Palmeiras agredidos por torcedores no aeroporto em Buenos Aires na volta para casa depois da derrota diante do Tigre.
Torcedores do Grêmio se encontram para brigar dentro do estádio após a vitória sobre o Caracas, e um policial descreve a pancadaria numa rede social. Depois o relato some.
Assistimos a tudo isso na Libertadores 2013, torneio mais cobiçado pelos clubes e torcedores brasileiros. Mas que ao longo de sua história não faz por merecer o rótulo de competição de elite. A atual edição, no entanto, tem sido especial em termos de revelar sua vocação para evento de segunda linha.
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