Andrés acerta previsão, e diretoria do Santos tenta evitar "linchamento" com venda de Neymar
Em fevereiro do ano passado, Andrés Sanchez disse em sabatina promovida pelo UOL e pela Folha que o presidente do Santos seria linchado quando Neymar saísse de graça.
Ainda falta aproximadamente um ano para o final do contrato do atacante, mas Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro e seu estafe já sentem a pressão prevista por Andrés.
"Não vamos poder sair na rua se o Neymar for embora de graça". Essa é a frase mais ouvida recentemente na Vila Belmiro. Por mais que fosse óbvia a projeção feita pelo ex-presidente corintiano, a ficha demorou a cair em Santos. Só agora a maior parte dos conselheiros, diretores e torcedores entendeu o drama.
Mas, da mesma forma que temem ser hostilizados caso Neymar fique livre, os dirigentes santistas se preocupam com a revolta dos torcedores caso o atacante saia por um valor considerado baixo.
Para azar da diretoria, é quase impossível medir quantos milhões a permanência do camisa 11 rendeu a mais para o alvinegro. Fica difícil para o torcedor calcular o que seria um valor justo para compensar a saída.
Por isso, os santistas levam ao limite a briga com o Barcelona. É uma questão de irritar menos o seu torcedor.
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