Gastos com "profissionalização" causam preocupação no Palmeiras
Os gastos provocados pela a chamada profissionalização implantada por Paulo Nobre nos departamentos do Palmeiras preocupa o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). Integrantes do órgão defendem que o presidente seja orientado a brecar novas contratações. Ou pelo menos a pagar salários menores para quem chegar.
Pelas contas de "cofistas", o gasto mensal com novos contratados, incluindo encargos trabalhistas, supera os R$ 500 mil mensais.
O desejo de botar um freio nessas despesas aumentou com informação extraoficial obtida pelos integrantes do COF de que o funcionário Marcos Bagatella, da parte administrativa do departamento de futebol, deve ser trocado por um profissional que ganharia pelo menos o dobro.
A avaliação de parte dos "cofistas" é de que contratações como a de José Carlos Brunoro não combinam com a redução de custos prometida pelo atual presidente.
A assessoria de imprensa do Palmeiras informou que a diretoria não comentará o assunto.
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