Governo e COL esperam jogos para "apagar" falhas
Antes mesmo de a Copa das Confederações começar, o Brasil já coleciona micos relativos à organização do torneio.
Na Bahia, a cobertura da Fonte Nova se rompeu. Em Brasília e em Belo Horizonte os torcedores sofreram com filas e outros problemas de organização.
Principal estádio, o Maracanã é também a maior fonte de constrangimento. Obras inacabadas no entorno às vésperas da inauguração oficial, correria para a montagem das instalações provisórias, e a proibição do amistoso entre Brasil e Inglaterra por parte da Justiça. Decisão revogada no mesmo dia.
A sucessão de falhas, porém, não preocupa COL (Comitê Organizador Local) e Governo Federal. Pelo menos não oficialmente.
Tanto num como no outro o discurso é de outras sedes também enfrentaram problemas. E que tudo será esquecido quando a bola começar a rolar. A previsão é de que no final vai se falar mais dos jogos do que dos erros que antecederam a competição.
Ninguém está contando com a possibilidade de novas falhas acontecerem durante o torneio.
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