Rogério irritou cúpula do SPFC por usar slogan de opositor, mas só diretor de futebol comprou briga
Ao dizer que o São Paulo parou no tempo, Rogério usou um dos argumentos do opositor Marco Aurélio Cunha. Isso irritou a cúpula são-paulina, mas só Adalberto Baptista rebateu o goleiro.
Havia tempos, como já escrevi aqui, que dirigentes são-paulinos se sentiam desconfortáveis em relação ao poder que o goleiro conquistou no clube. O sentimento era de que alguém precisava impor limites ao capitão. E foi o que Adalberto tentou fazer ao retrucar o camisa 01, negando que o clube estivesse parado e citando uma suposta dificuldade dele na reposição de bola.
Até então, o diretor de futebol era considerado intocável. Uma espécie de Rogério de paletó. Mas quando ele trombou com o ídolo, ninguém mais botou para fora suas insatisfações com o goleiro. E o dirigente foi malhado por conselheiros e torcedores, sem que Juvenal o protegesse. Até cair. À essa altura, ficar do lado de Adalberto seria comprar briga com os defensores de Rogério. Depois dessa, o goleiro ficou ainda mais poderoso. Dá para apostar que não será incomodado por cartolas até anunciar sua aposentadoria.
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