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Corinthians, Arsenal e CBF vão à Justiça por suspeita de 10 mil bolas piratas em porto

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23/08/2013 13h21

Corinthians, CBF e Arsenal, parceiros da Nike, entraram com uma ação para manter retidas no porto de Manaus cerca de 10.000 bolas identificadas pela polícia como suspeitas de serem produtos piratas.

Ao checar a documentação da importação, os policiais concluíram que não havia autorização dos donos das marcas para a comercialização das mercadorias.

As partes interessadas foram notificadas, e o advogado Rodrigo Gianni Carney entrou com a ação para que as bolas fiquem retidas, pelo menos enquanto o processo segue. Na ação publicada no Diário Oficial de São Paulo, aparece só o nome do clube brasileiro. Mas o advogado diz que nesse caso representa também CBF e Arsenal. Ele ainda não foi informado sobre quem são os responsáveis pela importação.

Nos últimos anos, têm sido frequentes ações dos clubes paulistas, a maioria em conjunto,  contra pequenos e médios comerciantes acusados de pirataria. O caso em Manaus, envolvendo até um time inglês como vítima, foge dos padrões.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.