Corinthians e Odebrecht estudam antecipar receitas de camarotes de estádio
Corinthians e Odebrecht estudam antecipar as receitas que serão geradas com o aluguel de camarotes do futuro estádio do clube. A ideia é usar o dinheiro já para cobrir despesas finais da obra.
Pela fórmula analisada, os responsáveis pela arena calcularão quando irão receber com a negociação dos camarotes. Um novo fundo junta investidores que dariam essa quantia agora para a administração do estádio. Quando os camarotes forem negociados, os cotistas do novo fundo receberão o dinheiro arrecadado, com taxas que garantiriam o lucro.
A justificativa para a operação é de que com a demora da liberação do empréstimo de R$ 400 milhões do BNDES foram feitos empréstimos-ponte. Os juros dessas operações aumentaram o custo da obra. A antecipação das receitas dos camarotes garantiria juros menores do que novas operações bancárias.
Em assembleia, os controladores do estádio já aprovaram a estruturação de um Fundo de Investimento Imobiliário que terá como objetivo adquirir "determinados direitos de exploração comercial de ativos da Arena Corinthians", como diz ata de reunião publicada no Diário Oficial de São Paulo.
A expectativa da direção do Corinthians é de que até o final de agosto sejam liberados R$ 400 milhões do BNDES para a Caixa, que fará o repasse para o clube e a Odebrecht.
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