DIS contesta São Paulo sobre Ganso
A DIS, empresa do Grupo Sonda, contesta a decisão do São Paulo de não pagar R$ 5 milhões por mais 10% dos direitos econômicos do jogador. A parceira pediu uma nova reunião na semana que vem para o tema voltar a ser discutido.
O clube alegou que não fará a compra porque o contrato previa essa obrigatoriedade só se o atleta atuasse em 70% dos jogos da equipe em sua primeira temporada no clube. Os são-paulinos afirmam que ele participou de 68,7% dos jogos, por isso não querem pagar.
Por sua vez, a DIS afirma que o São Paulo põe na conta o período em que o meia chegou lesionado ao clube. Defende que o cálculo deveria começar a partir do momento em que ele foi liberado para jogar. Entende também que o jogador perdeu partidas por suspensão e que elas também não deveriam entrar na conta.
O acordo diz apenas que a regra começa a valer a partir da inscrição do atleta. Mas os executivos da empresa argumentam que o espírito do contrato era garantir a compra desde que o jogador não sofresse uma série de lesões. Ganso chegou ao Morumbi sob desconfiança por causa de seu histórico de contusões.
A empresa decidiu, com a ajuda do jogador, fazer as suas contas sobre as atuações de Ganso e apresentar os cálculos para a diretoria.
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