Acuada, cúpula corintiana vê problema no ataque e nega retranca
"Quem não tem competência pra ganhar do Figueirense e do Atlético-PR , quer reforço pra que?". Ouvi essa de um diretor do Corinthians que está na bronca com Mano Menezes, mas não quer ser identificado.
Ele faz parte de uma corrente no clube, com conselheiros de diferentes alas, louca para ver o presidente Mário Gobbi enquadrar o treinador. O argumento é de que a diretoria sempre atende aos pedidos de Mano, porém o time não engrena, e ele pede mais.
Outra queixa é de que o técnico liberou Sheik e Pato, mas agora pediu atacantes experientes. Para essa turma, o problema não está no desempenho dos homens de frente, mas no fato de a equipe sempre recuar após abrir o placar.
Porém, Mário Gobbi e Ronaldo Ximenes, diretor de futebol, estão fechados com o técnico. Não consideram Mano retranqueiro. Concordam com o treinador, por isso foram buscar Lodeiro no Botafogo. A avaliação é de que, na derrota para o Figueira e no empate com o Furacão, talvez, se o clube tivesse outro atacante, uma bola teria entrado e o resultado seria diferente.
Mas um dado pesa contra Mano. Nos empates com Atlético-PR e São Paulo, pelo Brasileiro, e diante do Palmeiras, pelo Paulista, o Corinthians abriu o placar e permitiu a reação do adversário. Foi assim também na derrota para o São Paulo no Estadual.
Gobbi confia que Mano vai arrumar o time quando reforçar o ataque. Porém, os críticos do técnico e do presidente, lembram que o discurso do cartola era de que o treinador acertaria a equipe quando Jadson chegasse. Não acertou. Depois, acertaria com Elias, que ainda nem estreou.
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