Exército já fica de prontidão perto de território da seleção
Trinta militares estão aquartelados perto da Granja Comary, em Teresópolis, para entrar em ação caso a seleção brasileira tenha sua segurança ameaçada. O pelotão pertence ao 32º Batalhão de Infantaria de Petrópolis e está pronto para atuar em situações como protestos violentos contra a Copa do Mundo, se o Governo do Estado solicitar, e a presidente Dilma Rousseff autorizar.
A delegação da seleção já foi alvo de manifestantes ao sair do Rio de Janeiro e ao chegar na Granja Comary na última segunda-feira. O ônibus que trazia a equipe nacional teve adesivos colados por professores em greve.
O pelotão faz parte da força de contingência do Centro de Coordenação de Defesa de Área vinculado ao Ministério da Defesa e responsável por ações relativas ao Mundial. "Eles estão baseados para garantir a lei da ordem preventiva, agindo de maneira integrada com órgãos de segurança pública", disse ao blog o major Marcos.
Ele não informou o local exato em que os militares estão. Nesses casos, são usados prédios públicos, como quartéis da polícia militar e até escolas em períodos em que não há aulas.
Os militares também estão escalados para compor a escolta da seleção em seus deslocamentos, como no próximo domingo, quando a delegação embarca para Goiânia, onde faz amistosos o Panamá, na terça.
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