Itaquerão resiste à greve no metrô, mas tem falha em acabamento
Pelo menos num domingo sem futebol, o estádio do Corinthians sobreviveu à greve dos metroviários. O blog foi ao palco da abertura da Copa do Mundo utilizando transporte público e gastou 45 minutos da estação Marechal Deodoro do metrô até a estação de trem de Itaquera.
Havia movimento na arena, pois era um dos dias para a imprensa retirar suas credenciais. Portanto, foi importante o transporte público não sofrer grande prejuízo.
Num dia sem greve, é possível fazer o mesmo trajeto em cerca de 30 minutos, só de metrô. A diferença no domingo é que as estações de metrô próximas ao estádio estavam fechadas. Foi preciso usar trem da estação Brás até Itaquera.
Em termos comparativos, na última sexta-feira, o blog levou 1h15 minutos para sair do mesmo ponto e chegar ao Morumbi para o jogo entre Brasil e Sérvia, mas de táxi.
A experiência deste domingo, com greve de metroviários, comprova que o transporte público é o ponto forte do Itaquerão. Mas a chegada ao estádio mostrou outro ponto positivo. Moradores começam a usar a região para andar de bicicleta e caminhar, além dos que param seus carros para tirar foto. Havia até um são-paulino retratando o estádio do rival.
Tal movimentação é demonstração de que a vizinhança começa a interagir com a arena. Bom sinal.
O ponto negativo é o fato de o acabamento da arena ainda não estar pronto, apesar de a abertura da Copa do Mundo, com Brasil x Croácia, ser já na quinta-feira. Um elevador na área da imprensa com cimento à mostra e uma parede ao lado dele também com cimento aparente são exemplos desse problema.
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