Sem Teixeira na arbitragem da Fifa, CBF fica insegura em guerra no apito
Na primeira Copa sem Ricardo Teixeira no Comitê de Arbitragem da Fifa, a CBF já tem que lidar com uma crise justamente nessa área. Após vencer a Croácia com um pênalti duvidoso, a seleção brasileira precisa de força nos bastidores para combater um complô que acredita existir.
Para a confederação, adversários estão bombando o episódio para que, na dúvida, os juízes apitem contra o Brasil. Enquanto Teixeira era vice-presidente do Comitê de Arbitragem, casos como esse eram tratados pessoalmente por ele e sem alarde.
O cartola combatia os rivais e brigava para evitar que árbitros sem a simpatia da comissão técnica brasileira fossem escalados. Isso não impediu a seleção de ser prejudicada por erros na era Teixeira. Mas agora há demonstrações de uma preocupação maior com algo corriqueiro no futebol e um grande esforço para tentar evitar prejuízo nos bastidores.
Na ausência de Teixeira, por enquanto, a seleção se defende na imprensa, divulgando dados do jogo contra a Croácia para mostrar a superioridade brasileira, expondo sua versão e colocando o depoimento de Fred, acusado de simular o pênalti que originou o segundo gol da vitória por 3 a 1 sobre os croatas.
Impossível saber o resultado dessa operação montada às pressas, mas é possível notar uma dose de insegurança nos bastidores, numa área em que Teixeira se considerava especialista.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.