Antes salvador, Elias agora é criticado na diretoria corintiana
Quando Mano Menezes pediu a contratação de Elias, o Corinthians decidiu gastar o que não podia. Ao Cori (Conselho de Orientação) do clube, Mário Gobbi explicou que o treinador havia garantido que o jogador acertaria o time. Assim, o volante chegou com status de salvador da pátria. Porém, sete meses depois, ele recebe críticas de parte da diretoria, arrependida.
A queixa é de que Elias não só não arrumou o time como ajudou a aumentar o buraco financeiro alvinegro. No mês passado, o clube precisou ir ao mercado para conseguir 1 milhão de euros a fim de quitar a primeira parcela da compra. Situação desconfortável para quem viu sua dívida aumentar R$ 67,4 milhões até agosto em relação ao ano passado. O débito chegou a R$ 261 milhões.
Ao trazer Elias, a esperança era de que o time decolasse e no mínimo garantisse uma vaga na Libertadores. As receitas com a disputa da competição continental aliviariam o gasto com a montagem do time. Porém, o Corinthians chega à reta final do Brasileirão seriamente ameaçado de ficar sem a vaga.
Quem reclama de Elias entende que se ele repetisse o futebol de sua primeira passagem pelo Parque São Jorge o cenário seria animador. Mas as críticas mais pesadas não são para ele. Mano Menezes e Mário Gobbi são alvos mais atingidos por gente da diretoria. O treinador porque exigiu reforços e não fez o time render o esperado. E o presidente por ceder a quase todas as vontades do técnico (só faltou Nilmar), dando de ombros para o aperto financeiro do clube.
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