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Fogo amigo no Corinthians: Andrés criticou e agora é criticado

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05/12/2014 13h06

As críticas feitas por Andrés Sanchez à atual administração do Corinthians nesta quinta deixaram mais claro o que Mário Gobbi quis dizer quando se queixou de fogo amigo no clube em entrevista ao Sportv. A atitude de Andrés também foi a senha para que ele comece a ser criticado publicamente por cartolas ligados a Gobbi. É o caso de Ilmar Schiavenato, que deixou a diretoria social para ser candidato à presidência.

Veja abaixo como Ilmar rebateu Andrés.

"A engenharia dele nós conhecemos: deixar de pagar tributos federais, (o Ministério Público que o diga) e impostos municipais, agravando a dívida e obrigando o clube a contrair mais empréstimos bancários, comprometendo ainda mais orçamentos futuros. Já a "carpintaria financeira" da arena, dispensa comentários".

Nesta quinta, o ex-presidente disse que já teria renovado o contrato de Mano Menezes e que o clube precisa estar mais presente na política do futebol brasileiro e sul-americano. Afirmou também que "todo dirigente erra e acerta. A atual administração gastou quase R$ 100 milhões com atletas, fez por opção. O Corinthians precisa querer, o dirigente tem que ser ousado, que busque uma engenharia financeira".

Andrés não pôde ser ouvido porque não fala com o blog.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.