Guerrero 'enrola' Corinthians desde 2013, segundo Gobbi
Criticado por torcedores e até por Andrés Sanchez pela arrastada negociação para renovar o contrato de Guerrero, Mário Gobbi se defendeu nesta segunda. Em reunião do Conselho Delibertativo, o presidente corintiano disse que desde 2013 tenta um acordo com o jogador.
Afirmou que em determinado momento o atacante aceitou a proposta do clube, mas mudou de ideia e não quis assinar o novo contrato. O dirigente declarou que o fato de o peruano trocar de empresários durante as tratativas também fez com que a negociação ficasse mais lenta.
Assim, o cartola tenta mostrar que não deixou para renovar com Guerrero apenas um mês antes de ele poder assinar pré-contrato com outro clube. O compromisso atual termina em julho de 2015. Seis meses antes do final dos contratos os atletas já estão livres para firmarem pré-contratos.
A negociação com o peruano está parada. O jogador pede US$ 7 milhões de luvas (US$ 5 milhões à vista e o restante diluído no contrato), e o clube oferece US$ 5 milhões.
Invasão
A reunião do Conselho Deliberativo também foi marcada pela invasão de um grupo de aproximadamente 20 pessoas, entre sócios e torcedores.
Sem violência, eles divulgaram um manifesto que pede mudanças estatutárias, como direito a voto para os sócios-torcedores e regras que facilitem os associados a serem eleitos para o conselho.
Os invasores também apoiaram o pedido de um conselheiro para que o órgão julgue o caso do membro do conselho Fernando Garcia, que é empresário de Malcolm, entre outros jogadores do clube. O estatuto prevê que conselheiros que tenham relação comercial com o Corinthians percam seus cargos.
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