"Cardeais" do São Paulo tentam acabar com barracos entre Juvenal e Aidar
A paciência de conselheiros históricos do São Paulo com os barracos dados por Juvenal Juvêncio e Carlos Miguel Aidar acabou. Constrangidos, eles decidiram entrar em ação para evitar as brigas que consideram envergonhar o clube. Outro problema é o risco de a guerra contaminar o time. Muricy Ramalho foi trazido de volta para o clube por Juvenal Juvêncio e já foi pressionado publicamente por Aidar.
O recado para o atual e o ex-presidente é claro: só devem levar para o Conselho Deliberativo acusações novas e documentadas. Os cardeais são-paulinos não querem mais cenas como a da reunião da semana passada em que Juvenal voltou a falar do contrato feito por Aidar com sua namorada e a repetir que o presidente tem medo dele. O atual mandatário, por sua vez, voltou a falar sobre o contrato com o Habib´s, mirando seu antecessor.
A discussão impressionou principalmente quando Juvenal discursou a poucos metros de Aidar com o dedo em riste, deixando a impressão de que tocaria seu desafeto. A reação foi negativa, e alguns conselheiros discursaram pela paz.
"O sentimento da maioria é de que essa briga precisa acabar. Temos muitas coisas importantes para discutir no Conselho, então, o certo é que só levem temas novos e documentados. Temos muitos conselheiros de grife dispostos a ajudar a acabar com essa situação", disse o conselheiro Marco Aurélio Cunha.
Entre os que já começaram a tentar convencer os dois cartolas a pararem de se atacar estão Ives Gandra Martins, José Paulo Leal, Olten Ayres de Abreu e Júlio César Casares, vice-presidente do clube.
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