Opinião: diretoria do SPFC precisa controlar ansiedade para provar mudança
Ao anunciar a contratação do técnico Edgardo Bauza, Gustavo Vieira de Oliveira, executivo são-paulino, afirmou que o clube escolheu um projeto para depois definir o treinador. Ou seja, a diretoria foi criteriosa e aposta num trabalho duradouro, apesar de ter assinado contrato só até o fim de 2016. A filosofia defendida é ótima, principalmente após a bagunça administrativa vivida pelo São Paulo nos últimos meses.
Só que o discurso não basta. A diretoria terá que colocar em prática o que alardeou. Para isso terá de controlar a ansiedade e ter paciência com Bauza.
Por ser estrangeiro, ele deve levar, em tese, mais tempo para se adaptar ao clube. Além disso, a montagem da equipe está atrasada. A soma dos dois fatores torna natural um começo de ano irregular. Ainda mais com um torneio difícil como a Libertadores, que Bauza já venceu duas vezes, logo de cara.
Por tudo isso, um eventual mau resultado na competição continental não pode ser encarado como fim do mundo no Morumbi. Se isso acontecer, caberá à diretoria blindar o treinador e assegurar sua permanência para que o belo discurso de Gustavo não se transforme em palavras jogadas ao vento.
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