Segundo livro, gasto exagerado com cartão colocou Andrés e Gobbi em atrito
Os ex-presidentes do Corinthians Andrés Sanchez e Mário Gobbi nunca admitiram publicamente, mas romperam durante a gestão do segundo. Pouco mais de um ano após Gobbi deixar o poder, o livro "Tite", da jornalista Camila Mattoso e que está sendo lançado pela editora Panda Books, relata detalhes sobre o rompimento.
Segundo a autora, o racha começou porque o atual deputado federal pelo PT não gostou de saber que o sucessor estava vasculhando suas contas e criticando alguns gastos. Entre as despesas contestadas por Gobbi, de acordo com a obra, estavam mais de cem multas de trânsito e gastos considerados exagerados no cartão de crédito corporativo.
Confira abaixo trecho da obra sobre o distanciamento entre os cartolas.
"Não tinha ainda seis meses de gestão quando Mário Gobbi começou a olhar contratos assinados pelo antecessor, bem como contas do período anterior, chegando a contestar o que considerava excessivo, como centenas de multas de trânsito dos motoristas que trabalhavam lá (para Andrés Sanchez) desde 2007 e também do cartão corporativo da presidência.
Ao saber da vasculha a que estava exposto, Andrés Sanchez se irritou pelo que chamou de falta de confiança e lealdade."
Andrés não fala com o blog, por isso não foi ouvido sobre o tema. Gobbi tem evitado entrevistas desde que deixou o cargo.
Como sugere o nome, o livro traz, a partir de pesquisas e entrevistas feitas por Camila, a biografia do treinador corintiano com passagens inéditas sobre o vestiário alvinegro.
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