Maicon abriu o caminho para os colombianos, mas não foi o único culpado
De quem mais o São Paulo esperava equilíbrio, veio o desequilíbrio, o gesto impensado e o cartão vermelho que começou a afundar o time brasileiro no primeiro jogo das semifinais da Libertadores contra o Atlético Nacional, da Colômbia.
O tapa dado na cabeça de Borja e sua merecida expulsão transformaram Maicon em vilão tricolor. Logo ele, por quem o São Paulo fez o sacrifício de gastar um caminhão de dinheiro para comprar seus direitos econômicos e garantir sua presença nos jogos decisivos. Coisa de roteirista de cinema.
Após ficar com um jogador a mais, o Atlético só precisou de oito minutos para abrir o placar e justamente com Borja, jogador envolvido no lance do cartão levado por Maicon. Borja ainda faria o segundo, deixando o São Paulo em situação dramática na Libertadores após perder por 2 a 0.
Maicon não foi o único culpado pelo desastre no Morumbi, pois o São Paulo não conseguiu abrir o placar quando estava com 11 em campo, e os dois times tinham chance de chegar à vitória. A equipe brasileira não foi capaz de sufocar o adversário como precisaria ter feito em casa. Sem fazer gols, ficou sujeita a ver uma falha individual colocar em risco a vaga na final. Até acontecer a expulsão, que facilitou a vida dos colombianos e escreveu uma história que o torcedor são-paulino não irá esquecer. Mesmo se o time conseguir uma heroica classificação para a final.
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