Opinião: seleção feminina é raro acerto da CBF
Apesar de sair da Rio-2016 sem medalha, a seleção brasileira de futebol feminino mostrou nos Jogos ser um raro acerto da dupla formada Marco Polo Del Nero e José Maria Marin, hoje cumprindo prisão domiciliar nos Estados Unidos, na CBF.
A decisão de montar uma equipe permanente, aliada a um treinador experiente (Vadão) no masculino sob a coordenação do também calejado Marco Aurélio Cunha fez a equipe dar um salto de qualidade.
As meninas mostraram em alguns momentos capacidade tática digna do futebol masculino e na primeira fase não dependeram apenas de Marta para superar adversárias difíceis.
A chance da disputa do ouro foi desperdiçada nas cobranças de pênalti contra a Suécia, num mata-mata equilibarado. E o bronze foi perdido diante de um rival que foi bem superior taticamente, o Canadá, que venceu por 2 a 1.
Mas o saldo foi positivo não só pela evolução, mas também pela empatia entre jogadoras e torcida, que abraçou como nunca o time feminino.
O trabalho da CBF agora é não desperdiçar o que foi alcançado até aqui e, principalmente, aproveitar o apoio dos torcedores para tentar fazer o esporte, enfim, embalar no Brasil.
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