Medo de reservas irritados? Palmeiras vê trabalho para controlar vestiário
Lucas Lima, Gustavo Scarpa, Dudu, Felipe Melo, Borja, Guerra… Para parte dos conselheiros do Palmeiras tantos jogadores de bom nível fazem o time correr o risco de ter um vestiário tumultuado nesta temporada. O temor é de que quem ficar na reserva reclame e azede o ambiente.
O desentendimento entre Felipe Melo e Cuca em 2017 depois de o volante perder espaço entre os titulares é citado como exemplo do que pode acontecer.
No entanto, a diretoria não demonstra preocupação. O discurso é de que há convicção no trabalho da direção e da comissão técnica para manter o vestiário sob controle. E que não seria sensato perder oportunidades de mercado, como a contratação de Scarpa, pensando num eventual efeito colateral provocado pela quantidade de bons atletas.
Outro argumento é de que o problema no ano passado não foi a falta de harmonia no elenco e nem entre jogadores e comissão técnica. A avaliação é de que a maior dificuldade foi um atraso no planejamento provocado pela demora na definição se Cuca iria continuar no clube. A partir daí, a montagem da equipe atrasou.
Para começar a última temporada como técnico alviverde, Eduardo Baptista foi anunciado na metade de dezembro de 2017. Roger Machado, treinador atual, foi definido em 22 de novembro. O clube começou 2018 com o grupo quase fechado.
Apesar do receio de problemas com jogadores insatisfeitos, a maioria dos conselheiros elogia o nível dos atletas contratados. Mas há novas críticas em relação aos gastos, em especial por parte de aliados do ex-presidente Mustafá Contursi, que prega austeridade financeira.
A direção, considera o elenco pronto, mas afirma que novos reforços podem chegar se aparecerem boas oportunidades. Ricardo Goulart ficar disponível seria uma.
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