Com viagem paga pela CBF, cartolas vão se calar sobre voto de coronel
É curiosa a situação do grupo de presidentes de federações que viajou para assistir à Copa do Mundo com despesas bancadas pela CBF.
Os cartolas estão furiosos com o presidente da entidade, Coronel Nunes, por ele ter votado no Marrocos como sede da Copa de 2026. O compromisso era de que a CBF votasse junto com todos os sul-americanos na candidatura de Estados Unidos, México e Canadá, que saiu vitoriosa.
Os presidentes de federações, irritados, afirmam que os clubes brasileiros e a própria CBF não terão mais pedidos aceitos pela Conmebol. A entidade trata Nunes como traidor.
Só que, mesmo revoltada, a maioria dos dirigentes das entidades estaduais não pretende cobrar o coronel pela lambança. Ontem, pelo menos parte deles estava em trânsito na Europa a caminho da Rússia. O discurso é de que o assunto só deve ser tratado na volta do Brasil.
Realmente, é difícil alguém desembarcar de um voo da alegria e em seguida peitar quem pagou a conta. No caso, o Coronel Nunes. Assim, o constrangimento deve ser silencioso no encontro com o presidente da CBF.
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