Maior chance de jogar e desejo de ex-jogadores. Como Paquetá parou no Milan
Lucas Paquetá vai se apresentar em janeiro ao Milan depois de despertar o interesse de outros clubes europeus. Veja os principais fatores que conduziram a revelação do Flamengo para Milão.
Espaço
Paquetá e seu estafe ficaram convencidos de que no clube italiano ele terá grande chance de jogar desde a sua chegada. A situação é vista como mais confortável do que a ida para um clube que empilha astros e diminui espaços para jovens saídos da América do Sul. O brasileiro buscava uma equipe na qual pudesse continuar jogando e evoluindo. A equipe de Milão apresentou um projeto voltado justamente para a evolução do atleta.
Desejo de ex-jogadores
Durante a negociação, Paquetá também foi convencido de que Leonardo e Maldini, diretores do Milan, assim como o técnico Gattuso, desejavam sua contratação. Ou seja, não haveria o risco de o brasileiro sofrer pressão por não agradar a um dos importantes personagens do departamento de futebol.
Valor
Nenhuma outra equipe acenou com quantia superior aos 35 milhões de euros (cerca de R$ 149,3 milhões) e mais 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 42,7 milhões) em bônus atrelados ao desempenho do atleta. A quantia oficialmente ofertada ao jogador e mantida em sigilo está dentro do patamar que europeus oferecem para jovens no mesmo nível de carreira ostentado por Paquetá.
Estilo italiano
A Itália tem fama de estar entre os países com mais forte cultura tática do mundo. A oportunidade de crescer taticamente disputando o Campeonato Italiano também atraiu Paquetá.
Troca de dono
Enquanto o chinês Li Yonghong estava no comando do Milan, o clube não demonstrou interesse na contratação do brasileiro. Apenas após sua saída e a entrada do fundo norte-americano Elliott a equipe de Milão mirou Paquetá. Outros times europeus flertavam com o jogador, mas foram superados.
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